A propósito de alguns condutores psicopatas (ou de alguns transeuntes desprecavidos) lembrei-me daquele grande (subjectivo sim...) clássico do cinema que é o filme Christine, um carro assassino!
Sim porque os anos 80 têm as suas pérolas não só na música mas também no cinema!
Confesso que quando há uns anos atrás o revi ele estava mais próximo de um filme de comédia do que de terror, se assim se pode dizer, pelo belo timing das músicas de suspense lançando o estado de espírito 'Oh my god! Oh my god'.
O que se faz quando todos os caminhos anteriores estavam traçados em todas as suas possibilidades, ainda que ténues, e só tínhamos de decalcar com papel vegetal o que mais nos agradava... e agora que não resta uma única linha?
Desenha-se o que ainda não se sabe que se pode desenhar?
Desenha-se o que já sabemos que somos capazes de desenhar?
Desenha-se simplesmente o que se quer?
E quando não se sabe o que é?
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